O governo estadual tenta reverter, no Tribunal de Justiça, decisão da juíza Mariuccia Benicio Soares Miguel que declarou a inconstitucionalidade incidental na lei que modificou, em 2019, as regras do Fundo de Aporte à Celg (Funac). A magistrada acatou pedido da Equatorial Goiás em abril e reconheceu que a concessionária de energia tem direito a receber do estado valores referentes a passivos contenciosos administrativos e judiciais contraídos pela Celg até 27 de janeiro de 2015 e não 24 de abril de 2012, conforme passou a prever lei que entrou em vigor no início do primeiro mandato de Ronaldo Caiado (UB). À época, o governador atuava contra a Enel. Câmara acelera votação de venda de áreas, mas vereadores temem desgaste Com simpatia de Romário, PRD cogita apoio à reeleição de Rogério Cruz Aparecida: Vilmar segue em silêncio e Leandro intensifica articulações