<p>A Associação Kalunga Comunitária de Engenho II (AKCE)&nbsp;informou que as visitas às cachoeiras Santa Bárbara, Candaru e Capivara, na Chapada dos Veadeiros, em Cavalcante, foram suspensas após a confirmação de casos de Covid-19 no povoado quilombola kalunga do Engenho.</p><p>Quem comprou ingressos para visitas entre os dias 7 e 19 de setembro receberá o dinheiro de volta. Ainda não há previsão para retorno das atividades nas cachoeiras.</p><p>“Sentimos muito pelo transtorno, mas acreditamos que a saúde de todos está em primeiro lugar”, ressaltou a Associação.</p>

Três cachoeiras na Chapada dos Veadeiros são fechadas após casos de Covid na comunidade Kalunga

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Matéria - Cidades

Webstories - Chacina em Cavalcante: Dois dos sete policiais são condenados

WEBSTORIES. Chacina em Cavalcante: policiais acusados de matar quatro pessoas são julgados

<p>Dois dos sete policiais militares <a href="https://opopular.com.br/cidades/pms-acusados-de-chacina-em-cavalcante-defendem-cameras-em-fardas-1.2525950#google_vignette" target="_self">acusados pelas mortes de quatro pessoas</a> em uma propriedade rural de Cavalcante, no nordeste de Goiás, foram condenados por homicídio qualificado nesta quinta-feira (21). Os outros cinco réus foram absolvidos pelo júri popular.&nbsp;O crime ocorreu em janeiro de 2022 e envolveu 58 disparos de arma de fogo, segundo consta na denúncia. A sentença cabe recurso.&nbsp;</p>

<p>O julgamento teve início na terça-feira (19) em Goiânia, e se estendeu por quase três dias, sendo concluído na madrugada desta quinta-feira (21). A sessão foi presidida pelo juiz Lourival Machado da Costa, com atuação da promotora de Justiça Renata de Oliveira Marinho e Sousa.</p>

<p><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">De acordo com a sentença, o sargento Aguimar Prado de Morais recebeu a pena mais severa. O juiz entendeu que ele liderou uma operação ilegal e desorganizada, agindo em desacordo com os deveres de sua função. Também foi destacado que Aguimar possuía antecedentes criminais e que os demais policiais agiram sob seu comando.</span></p>

<ul>
	<li><strong>Assista os bastidores do julgamento e a entrevista do juiz na TV Anhanguera:</strong>&nbsp;<a href="https://g1.globo.com/go/goias/videos-bom-dia-go/video/sete-policiais-acusados-de-chacina-em-cavalcante-tem-julgamento-encerrado-nesta-quinta-13859595.ghtml" target="_blank">Sete policiais acusados de chacina em Cavalcante têm julgamento encerrado nesta quinta</a></li>
</ul>

<p>Já o soldado Luís César Mascarenhas Rodrigues teve sua culpabilidade considerada de grau médio, pois seguiu ordens superiores, mas ainda assim participou da operação sem planejamento. Ele também possui antecedentes, o que influenciou na definição da pena.</p>

<p><strong style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">Ao POPULAR</strong><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">,&nbsp;o advogado Fernando Cavalcante de Melo, que representa a defesa de Luís César e Ítallo Vinícius, informou que vai recorrer da condenação de Luís. Segundo ele, houve um equívoco na votação do júri. Em relação a Ítallo, o advogado considerou justa a absolvição e comemorou o resultado. </span></p>

<p><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">O advogado Tadeu Bastos Roriz, que representa a defesa de Welborney Kristiano Lopes dos Santos, afirmou que a absolvição de seu cliente representa a restauração da Justiça. Segundo ele, a ação da polícia foi legítima e os PMs apenas reagiram com os meios disponíveis diante de uma agressão considerada injusta.</span></p>

<p><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">A reportagem também procurou as defesas dos demais envolvidos, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.</span></p>

<div attr-cid="policy:1.3302791" attr-version="policy:1.3302791:1755801901" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3302791" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3302791', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3302791">Webstories - Chacina em Cavalcante: Dois dos sete policiais são condenados (1.3302791)</a></span></div>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/chacina-em-cavalcante-policiais-acusados-de-matar-quatro-pessoas-s-o-julgados-em-goiania-1.3302086" target="_self">Chacina em Cavalcante: policiais acusados de matar quatro pessoas são julgados em Goiânia</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/pms-acusados-de-chacina-em-cavalcante-defendem-cameras-em-fardas-1.2525950#google_vignette" target="_self">PMs acusados de chacina em Cavalcante defendem câmeras em fardas</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/moradores-contestam-vers-o-da-pm-sobre-mortes-de-quatro-homens-na-chapada-dos-veadeiros-1.2390410" target="_self">Moradores contestam versão da PM sobre mortes de quatro homens na Chapada dos Veadeiros</a></div>

<h2>Condenados:</h2>

<ul>
	<li><strong>Sargento Aguimar Prado de Morais:</strong> condenado por homicídio qualificado – 13 anos e 9 meses de prisão, em regime fechado;</li>
	<li><strong>Soldado Luís César Mascarenhas Rodrigues:</strong> condenado por homicídio simples – 6 anos de prisão, em regime semiaberto.</li>
</ul>

<h2>&nbsp;Absolvidos:</h2>

<ul>
	<li>Cabo Jean Roberto Carneiro dos Santos</li>
	<li>Sargento Mivaldo José Toledo</li>
	<li>Soldado Ítallo Vinícius Rodrigues de Almeida</li>
	<li>Soldado Welborney Kristiano Lopes dos Santos</li>
	<li>Soldado Eustáquio Henrique do Nascimento</li>
</ul>

<p>Os sete policiais estavam em liberdade, exercendo funções administrativas em Goiânia por determinação judicial. Três deles tentaram retornar à região de origem, mas sem sucesso. O grupo integrava o batalhão da Polícia Militar em Niquelândia. Com a sentença, ainda não há informações sobre a situação dos condenados a partir de agora.</p>

<h2>Julgamento transferido</h2>

<p>Após um impasse que se arrastava desde novembro de 2022, o julgamento dos sete policiais militares acusados da chacina em Cavalcante foi transferido para Goiânia por questões de segurança. A mudança de comarca foi solicitada pela assistência da acusação, que alegava risco de parcialidade dos jurados devido à forte comoção provocada pelo caso na cidade.</p>

<p>Nos bastidores, também se falava em possíveis ameaças à segurança de integrantes do Judiciário e do Ministério Público de Goiás (MP-GO). Os pedidos de transferência apresentados ao Tribunal de Justiça foram assinados por mais de um promotor.</p>

<p>A 1ª Câmara Criminal do TJ-GO decidiu, por unanimidade, pelo deslocamento do processo. No despacho, os magistrados ressaltaram que Cavalcante, com menos de 10 mil habitantes, não possui estrutura para garantir a segurança do julgamento. Também destacaram a repercussão da chacina, não apenas no município, mas em comunidades vizinhas.</p>

<div attr-cid="policy:1.3302164" attr-version="policy:1.3302164:1755698006" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3302164" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3302164', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3302164">WEBSTORIES. Chacina em Cavalcante: policiais acusados de matar quatro pessoas são julgados (1.3302164)</a></span></div>

<h2>Relembre o caso</h2>

<p>Os sete policiais militares são acusados de simular um flagrante de tráfico de drogas para invadir duas chácaras e matar quatro pessoas com quase 60 tiros, em janeiro de 2022. Segundo a denúncia, a ação teria começado após uma suposta denúncia anônima sobre o cultivo de maconha no local.</p>

<p>Os PMs alegaram legítima defesa, afirmando que as vítimas atiraram primeiro. No entanto, não foram encontradas armas com os mortos, nem indícios de outros disparos além dos efetuados pela Polícia Militar. O inquérito concluiu que a versão dos policiais era insustentável.</p>

<p>O caso só passou a ser investigado após forte pressão popular e ampla repercussão na imprensa regional. A Polícia Civil não conseguiu esclarecer o motivo do crime. Testemunhas afirmaram ter presenciado parte das execuções.</p>

<p>Apurações indicam que os PMs permaneceram no local por cerca de uma hora após os assassinatos, tempo usado para destruir provas. Eles atearam fogo à vegetação e recolheram quase todas as cápsulas deflagradas. Os corpos foram levados ao Hospital Municipal de Colinas do Sul já sem vida.</p>

<p>No local, foram encontrados apenas quatro pés de maconha, bem abaixo da quantidade que os policiais alegaram ter apreendido.</p>


Chacina em Cavalcante: Dois dos sete policiais acusados por quatro mortes são condenados

SENTENÇA

<p>Sete policiais militares estão sendo julgados em Goiânia pela morte de quatro pessoas em uma propriedade rural de Cavalcante, no nordeste de Goiás. O crime, que ocorreu em janeiro de 2022, teve 58 disparos de arma de fogo.&nbsp;</p>

<p>O júri começou na manhã de terça-feira (19) e deve durar até três dias, com término previsto para quinta-feira (21). A sessão é conduzida pelo juiz Lourival Machado da Costa e pela promotora Renata de Oliveira Marinho e Sousa.</p>

<p>Os réus são os sargentos Aguimar Prado de Morais e Mivaldo José Toledo, o cabo Jean Roberto Carneiro dos Santos e os soldados Luís César Mascarenhas Rodrigues, Ítallo Vinícius Rodrigues de Almeida, Welborney Kristiano Lopes dos Santos e Eustáquio Henrique do Nascimento.</p>

<ul>
	<li><strong>Veja a entrevista da defesa e do juiz na TV Anhanguera</strong>: <a href="https://g1.globo.com/go/goias/videos-bom-dia-go/video/sete-policiais-suspeitos-de-chacina-em-cavalcante-passam-pelo-primeiro-dia-de-julgamento-13856319.ghtml" target="_blank">Sete policiais suspeitos de chacina em Cavalcante passam pelo primeiro dia de julgamento</a></li>
</ul>

<p>No primeiro dia, foram ouvidas as primeiras testemunhas de um total de 13. O julgamento foi retomado às 8h30 desta quarta-feira (20), com a continuidade dos depoimentos. O Ministério Público de Goiás (MP-GO) denunciou os policiais por homicídio qualificado e fraude processual.</p>

<p>Os policiais se encontram em liberdade, trabalhando em funções administrativas em Goiânia por determinação judicial. Três deles tentaram voltar para a região original de atuação, porém sem sucesso. O grupo integrava o batalhão da PM em Niquelândia.</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/mp-recorre-de-soltura-de-7-pms-acusados-de-chacina-em-cavalcante-1.3058386" target="_self">MP recorre de soltura de 7 PMs acusados de chacina em Cavalcante</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/pms-acusados-de-chacina-em-cavalcante-defendem-cameras-em-fardas-1.2525950#google_vignette" target="_self">PMs acusados de chacina em Cavalcante defendem câmeras em fardas</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/moradores-contestam-vers-o-da-pm-sobre-mortes-de-quatro-homens-na-chapada-dos-veadeiros-1.2390410" target="_self">Moradores contestam versão da PM sobre mortes de quatro homens na Chapada dos Veadeiros</a></div>

<h2>Julgamento transferido</h2>

<p>Após um impasse que se arrastava desde novembro de 2022, o julgamento dos sete policiais militares acusados da chacina em Cavalcante foi transferido para Goiânia por questões de segurança. A mudança de comarca foi solicitada pela assistência da acusação, que alegava risco de parcialidade dos jurados devido à forte comoção provocada pelo caso na cidade.</p>

<p>Nos bastidores, também se falava em possíveis ameaças à segurança de integrantes do Judiciário e do Ministério Público de Goiás (MP-GO). Os pedidos de transferência apresentados ao Tribunal de Justiça foram assinados por mais de um promotor.</p>

<p>A 1ª Câmara Criminal do TJ-GO decidiu, por unanimidade, pelo deslocamento do processo. No despacho, os magistrados ressaltaram que Cavalcante, com menos de 10 mil habitantes, não possui estrutura para garantir a segurança do julgamento. Também destacaram a repercussão da chacina, não apenas no município, mas em comunidades vizinhas.</p>

<div attr-cid="policy:1.3302164" attr-version="policy:1.3302164:1755698006" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3302164" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3302164', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3302164">WEBSTORIES. Chacina em Cavalcante: policiais acusados de matar quatro pessoas são julgados (1.3302164)</a></span></div>

<h2>Relembre o caso</h2>

<p>Os sete policiais militares são acusados de simular um flagrante de tráfico de drogas para invadir duas chácaras e matar quatro pessoas com quase 60 tiros, em janeiro de 2022. Segundo a denúncia, a ação teria começado após uma suposta denúncia anônima sobre o cultivo de maconha no local.</p>

<p>Os PMs alegaram legítima defesa, afirmando que as vítimas atiraram primeiro. No entanto, não foram encontradas armas com os mortos, nem indícios de outros disparos além dos efetuados pela Polícia Militar. O inquérito concluiu que a versão dos policiais era insustentável.</p>

<p>O caso só passou a ser investigado após forte pressão popular e ampla repercussão na imprensa regional. A Polícia Civil não conseguiu esclarecer o motivo do crime. Testemunhas afirmaram ter presenciado parte das execuções.</p>

<p>Apurações indicam que os PMs permaneceram no local por cerca de uma hora após os assassinatos, tempo usado para destruir provas. Eles atearam fogo à vegetação e recolheram quase todas as cápsulas deflagradas. Os corpos foram levados ao Hospital Municipal de Colinas do Sul já sem vida.</p>

<p>No local, foram encontrados apenas quatro pés de maconha, bem abaixo da quantidade que os policiais alegaram ter apreendido.</p>


Chacina em Cavalcante: policiais acusados de matar quatro pessoas são julgados em Goiânia

JÚRI POPULAR

TURISTA_CHAPADA_HIGHLINE

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3293282" attr-version="policy:1.3293282:1753713658" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3293282/Proporção para foto do site (14).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Letícia Rodrigues Guimarães, se declara ao irmão Gustavo Rodrigues Guimarães, que morreu após cair de cachoeira na Chapada dos Veadeiros (Reprodução/ Instagram Letícia Rodrigues Guimarães )</span></p>

<p>A irmã do turista Gustavo Rodrigues Guimarães, de 29 anos, que morreu após cair de aproximadamente 50 metros de altura enquanto praticava highline na Chapada dos Veadeiros, publicou uma homenagem a ele nas redes sociais. Em um breve desabafo nas redes sociais, Letícia Rodrigues Guimarães, lamenta a partida repentina do irmão e afirma: “Seu espírito se foi livre, mas levando preso consigo nossos corações”, escreveu.&nbsp;</p>

<p>O acidente, que terminou na morte de Gustavo, ocorreu na última sexta-feira (25), na Cachoeira da Usina, localizada em Alto Paraíso de Goiás, região do Entorno do Distrito Federal. No momento da queda, ele usava o colete de segurança, mas não estava preso à linha principal no momento do acidente, segundo a Associação Internacional de Slackline (ISA, na sigla em inglês).</p>

<div attr-cid="policy:1.3293209" attr-version="policy:1.3293209:1753702653" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3293209" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3293209', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3293209">TURISTA_CHAPADA_HIGHLINE (1.3293209)</a></span></div>

<p>O&nbsp; highline, era um esporte que Gustavo amava, segundo a irmã. Um vídeo gravado por Alisson Ferreira mostra Gustavo Guimarães praticando o esporte (assista acima) .</p>

<p><cite>Gustavo morreu fazendo o que ama, ainda que a poesia disso paire sobre nossas cabeças como fantasmas. "Se foi fazendo o que ama". Das tentativas infundadas de nos prendemos a significados inexistentes de sua partida precoce, essa é a frase que mais ecoa enquanto a beleza dos seus passos no céu nos tortura em pensamentos, junto a todas as dúvidas e possibilidades”, desabafou Letícia.&nbsp;</cite></p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/turista-morre-apos-cair-de-altura-de-cerca-de-50-metros-na-chapada-dos-veadeiros-1.3292881" target="_blank">Turista morre após cair de altura de cerca de 50 metros na Chapada dos Veadeiros</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/turista-que-morreu-ao-cair-de-50-metros-de-altura-na-chapada-dos-veadeiros-n-o-estava-preso-ao-highline-diz-associac-o-1.3293194" target="_blank">Turista que morreu ao cair de 50 metros de altura na Chapada dos Veadeiros não estava preso ao highline, diz associação</a></div>

<h2>O acidente&nbsp;</h2>

<p>Conforme o delegado Rafael Rossi, a principal hipótese é que o colete de segurança tenha se soltado ou que Gustavo tenha esquecido de conectar a corda de segurança. Como não foram encontrados indícios de crime, a Polícia Civil não vai investigar o caso. A Polícia Científica foi acionada e deve esclarecer as circunstâncias do acidente por meio da perícia técnica.</p>

<p><a href="http://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp </a></p>

<p>A Associação Internacional de Slackline destacou que a principal causa de mortes na prática do highline é o esquecimento de conectar o equipamento de segurança. Em nota divulgada nas redes sociais, a entidade também prestou homenagem a Gustavo Guimarães, descrevendo-o como um praticante apaixonado pelo esporte e muito querido pela comunidade brasileira do slackline.</p>

<p>“Ele era um highliner apaixonado, trabalhou em vários eventos de highline como montador e monitor. Era um membro ativo na promoção do acesso, e muitos começaram a praticar highline por causa dele”, dizia o texto.</p>

<p>Gustavo Guimarães praticava o highline desde o ano de 2020. O velório foi realizado na manhã de domingo (27), e o sepultamento ocorreu às 17h do mesmo dia, na cidade de Ouro Branco, em Minas Gerais.</p>

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3293198" attr-version="policy:1.3293198:1753699318" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3293198/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site (63).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Gustavo Guimarães praticava o highline desde 2020 (Reprodução/Instagram/Associação Internacional de Slackline)</span></p>


Irmã de turista que morreu após queda de 50 metros na Chapada dos Veadeiros posta homenagem: 'Seu espírito se foi livre'

NAS REDES SOCIAIS 

WEBSTORIES 2: Turista morre após cair de altura de cerca de 50 metros durante highline na Chapada do

<div attr-cid="policy:1.3293209" attr-version="policy:1.3293209:1753702653" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3293209" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3293209', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3293209">TURISTA_CHAPADA_HIGHLINE (1.3293209)</a></span></div>

<p>O turista Gustavo Rodrigues Guimarães, de 29 anos, que <a href="https://opopular.com.br/cidades/turista-morre-apos-cair-de-altura-de-cerca-de-50-metros-na-chapada-dos-veadeiros-1.3292881" target="_self">morreu após cair de aproximadamente 50 metros de altura</a> enquanto praticava highline na Chapada dos Veadeiros, utilizava o colete de segurança, mas não estava preso à linha principal no momento do acidente, segundo a Associação Internacional de Slackline (ISA, na sigla em inglês).</p>

<p><cite>A fatalidade aconteceu porque Gustavo não estava preso no highline. Turistas que passavam pelo local viram ele andando para o outro lado, onde a corda foi encontrada. Ao voltar, ele caiu e tentou se segurar na correia, mas não conseguiu", escreveu a associação.</cite></p>

<p>O acidente aconteceu na última sexta-feira (25), na Cachoeira da Usina, localizada em Alto Paraíso de Goiás, região do Entorno do Distrito Federal. O highline é uma modalidade esportiva que consiste em caminhar sobre fitas esticadas em grandes alturas. Um vídeo gravado por&nbsp;Alisson Ferreira mostra&nbsp;<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">Gustavo</span>&nbsp;<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">Guimarães praticando o esporte <em><strong>(assista acima)</strong></em>.</span></p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/turista-morre-apos-cair-de-altura-de-cerca-de-50-metros-na-chapada-dos-veadeiros-1.3292881" target="_self">Turista morre após cair de altura de cerca de 50 metros na Chapada dos Veadeiros</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/piloto-de-parapente-morre-depois-de-cair-durante-voo-em-itaguari-1.3289674" target="_self">Piloto de parapente morre depois de cair durante voo, em Itaguari</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/veja-quem-era-o-piloto-que-morreu-apos-voo-de-parapente-1.3158124" target="_self">Veja quem era o piloto que morreu após voo de parapente</a></div>

<p>De acordo com o delegado Rafael Rossi, a principal hipótese é que o equipamento tenha se soltado ou que o turista tenha esquecido de conectar a corda de segurança. Como não foram encontrados indícios de crime, a Polícia Civil não vai investigar o caso. A Polícia Científica foi acionada e deve esclarecer as circunstâncias do acidente por meio da perícia técnica.</p>

<p><a href="http://opopular.com.br/canal" style="font-size: 12px;" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a></p>

<h2>Apaixonado pelo esporte</h2>

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3293198" attr-version="policy:1.3293198:1753699318" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3293198/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site (63).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Gustavo Guimarães praticava o highline desde 2020 (Reprodução/Instagram/Associação Internacional de Slackline)</span></p>

<p>A Associação Internacional de Slackline destacou que a principal causa de mortes na prática do highline é o esquecimento de conectar o equipamento de segurança. Em nota divulgada nas redes sociais, a entidade também prestou homenagem a Gustavo Guimarães, descrevendo-o como um praticante apaixonado pelo esporte e muito querido pela comunidade brasileira do slackline.</p>

<p><cite>Ele era um highliner apaixonado, trabalhou em vários eventos de highline como montador e monitor. Era um membro ativo na promoção do acesso, e muitos começaram a praticar highline por causa dele, dizia o texto.&nbsp;</cite></p>

<p>Gustavo Guimarães praticava o highline desde 2020. O velório foi realizado na manhã de domingo (27), e o sepultamento ocorreu às 17h do mesmo dia, na cidade de Ouro Branco, em Minas Gerais.</p>

<div attr-cid="policy:1.3293093" attr-version="policy:1.3293093:1753652962" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3293093" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3293093', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3293093">WEBSTORIES 2: Turista morre após cair de altura de cerca de 50 metros durante highline na Chapada do (1.3293093</a></span></div>
