-Imagem (1.1477966)Análises da Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO) e do Departamento de Epidemiologia EpiSUS do Ministério da Saúde concluíram que houve três casos de Influenza A pelo vírus H1N1 entre pacientes internados da Vila São Cottolengo, instituição de saúde e assistência social localizada em Trindade, na região metropolitana de Goiânia.#mc_embed_signup{background:#fff; clear:left; font:14px Helvetica,Arial,sans-serif; } /* Add your own MailChimp form style overrides in your site stylesheet or in this style block. We recommend moving this block and the preceding CSS link to the HEAD of your HTML file. */Newsletter O POPULAR - Receba no seu e-mail informação de confiança* preenchimento obrigatórioNome * Email * Os casos vinham sendo apurados desde o dia 5 de março, depois que sete mortes foram registradas no local em um período de nove dias e outros pacientes foram internados em estado grave com sintomas semelhantes. A princípio, os técnicos trabalhavam com três hipóteses (dengue, pneumonia e infecção viral), mas em nota divulgada hoje a SES-GO confirmou o surto.Os óbitos registrados continuam sendo investigados. A confirmação diz respeito a pacientes que estão internados. Medidas de tratamento e quimioprofilaxia com tamiflu foram adotadas não só nas pessoas com casos diagnosticados, mas também em todos os pacientes com sintomas e nos demais internos da instituição.Mais de 50 pessoas ficaram doentes nos últimos 20 dias na São Cottolengo, com sintomas gripais. Os cinco pacientes que eram atendidos na Vila São José Bento Cottolengo, em Trindade, e que estão no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) continuam em estado grave. Os internados – quatro homens e uma mulher – têm entre 36 e 54 anos. Todos estão em leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI), com quadro de infecção pulmonar.A SES-GO decidiu reforçar os serviços de vigilância e observação dos casos em Goiás, orientando os profissionais de saúde de toda a rede, incluindo a privada, para a identificação de situações suspeitas. Em nota, os técnicos responsáveis reforçam a situação de surto e esclarecem que não se trata de uma epidemia.