A médica Cláudia Soares Alves, de 42 anos, que foi presa suspeita de sequestrar um bebê dentro de um hospital em Minas Gerais, teve o sigilo telefônico quebrado após determinação da Justiça. A informação foi obtida com exclusividade pela TV Anhanguera. O POPULAR entrou em contato, por meio de mensagens e ligações, com a defesa da médica para que pudesse se posicionar a respeito da quebra de sigilo telefônico, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem. A decisão, obtida pelo produtor Ramon Lacerda, ocorreu a pedido da Polícia Civil, com parecer favorável do Ministério Público de Goiás, sub a justificativa de que o celular da médica pode auxiliar nas investigações, como indicar se houve participação de mais pessoas no sequestro e se o crime foi premeditado. "A medida requerida se funda na premente necessidade de se ter acesso aos dados do aparelho celular, a fim de se apurar a prática do delito de sequestro e, ainda, descobrir eventuais coautores, os quais podem ter auxiliado a representada no cometimento do referido crime”, descreve a decisão assinada pela juíza Natácia Lopes Magalhães.