A Fundação Tiradentes anunciou que busca junto ao Ministério Público Estadual,&nbsp; Conselho de Curadores e&nbsp; Ministério da Educação (MEC), autorização para abrir em 2015 uma faculdade com cinco cursos superiores, chamada Faculdade da Polícia Militar (FPM). O anúncio foi feito pelo comandante-geral da corporação, coronel Sílvio Benedito, na tarde desta quarta-feira, no auditório da fundação, durante um evento de passagem de comandos, prestigiado pelo secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita.O processo para obter a autorização foi iniciado há cerca de um mês seguindo a orientação de uma consultoria especializada. Os protocolos tramitam no MEC e há previsão de inspeção no final do semestre.O perfil da FPM indica que ela deverá ser a primeira instituição do gênero no Brasil, privada, mas de âmbito estadual e para militares e civis, se inspirando na qualidade do ensino e na disciplina existentes em instituições militares federais como Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e o Instituto Militar de Engenharia (IME), assim como nos Colégios Militares de Goiás.CursosA solicitação encaminhada ao MEC prevê autorização para que a FPM inicie oferecendo os cursos de Biomedicina, Direito, Educação Física, Enfermagem e Gestão em Segurança Pública. A meta da instituição, contudo, é oferecer vários outros cursos gradativamente, entre eles graduações, extensões, pós-graduações, mestrados e doutorados.A Fundação Tiradentes é a mantenedora do Hospital do Policial Militar (HPM) que será disponibilizado como hospital-escola. De acordo com o comandante-geral, a intenção da fundação é implantar também um curso de Medicina. A meta é para que esta graduação seja oferecida até 2019. O HPM vai abrigar no mínimo cinco laboratórios, além do já existente na unidade.&nbsp;<div attr-cid="policy:1.762495" attr-version="policy:1.762495" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.762495" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.762495', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.762495">Imagem (1.762495)</a></div>

Fundação pede autorização para abrir Faculdade da Polícia Militar

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O elenco do Goiás passa por um processo de enxugamento na atual janela de transferências, e o clube não deve mais contratar no atual período disponível. Na avaliação da direção de futebol e da comissão técnica, o plantel estava com número elevado de atletas e a decisão foi de rescindir contratos. Mais atletas podem sair nesta janela, que termina em 2 de setembro.

O atual elenco do Goiás conta com 31 jogadores, excluindo de 7 a 8 atletas das categorias de base que treinam normalmente com a equipe profissional. O número no plantel esmeraldino era um pouco maior há algumas semanas - tinha 34 opções.

Nos últimos dias, os atacantes Facundo Barceló e Zé Hugo deixaram o Goiás. Nesta quarta-feira (20) foi a vez do volante Aloísio se despedir do elenco. Todos tinham contratos até o final deste ano e rescindiram vínculos para acertarem com outras equipes que estão na Série B. Barceló foi para o CRB, Zé Hugo para a Ferroviária e Aloísio negocia com o América-MG.

Um pouco antes, na janela de transferências para o Mundial de Clubes (entre 2 e 10 de junho), o lateral esquerdo DG deixou o Goiás. Ele defende o Avaí, que também está na Série B.

Todas as liberações têm o aspecto técnico e de minutos em campo como principais motivadores. Entre as opções do técnico Vagner Mancini, os jogadores que deixaram o Goiás eram as últimas alternativas para atuar nas respectivas posições.

Desde a chegada do treinador, por exemplo, apenas DG (4ª rodada) e Zé Hugo (2ª rodada) tiveram oportunidades como titulares. A partir da abertura da atual janela de transferências, no dia 2 de julho, o atacante Facundo Barceló foi o que mais esteve em campo. Foram 76 minutos em seis partidas.

Vagner Mancini não costuma mudar radicalmente as escalações entre os jogos. Ele tem uma base titular e só faz alterações em cenários de suspensões e lesões. Raramente o técnico promove mudanças para dar chances para atletas pouco aproveitados.

As formações mais surpreendentes nas últimas rodadas, por exemplo, foram quando Vagner Mancini escolheu a opção de jogar com três volantes (sem meia) nos jogos contra Athletico-PR (vitória de 1 a 0) e Novorizontino (derrota de 1 a 0).

Com a filosofia de não fazer tantas mudanças nas escalações entre as partidas, ter um elenco inchado se torna um problema no sentido de ter um número mais alto de atletas sem jogar.

Vagner Mancini sempre relaciona 23 jogadores para as partidas. São 31 atletas disponíveis, hoje. Portanto, pelo menos 15 não entram em campo (sete ficam no banco de reservas, se todas substituições forem feitas, e oito que não estão entre os relacionados).

A decisão do Goiás foi de não dificultar a liberação de jogadores que acumularam pouca minutagem e estão sem espaço na equipe ao longo da campanha na Série B. Desta forma, o clube conseguiu enxugar o elenco.

Outras saídas 
Saídas no elenco do Goiás ainda podem ocorrer. O volante Rodrigo Andrade e o lateral esquerdo Lucas Lovat são dois jogadores que receberam propostas para deixar o clube goiano.

O cenário, nos dois casos, será o mesmo dos demais atletas: tentativa de acordo amigável para rescisão contratual, já que os dois possuem vínculos até o final deste ano.

A bronca da torcida do Goiás é que as saídas estão ocorrendo, mas sem reposição. Um pouco antes da saída do centroavante Facundo Barceló, o também centroavante Breno Herculano deixou o time goiano e acertou com o CRB. A transferência ocorreu em abril, no mesmo período da negociação que trouxe Anselmo Ramon para a equipe esmeraldina.

Hoje, no entanto, o Goiás só conta com Anselmo Ramon como centroavante. O jogador que mais se aproxima das características de um 9 é Arthur Caíke, que nesta Série B já jogou como ponta, centroavante e meia.

Com a saída oficializada de Aloísio e a possível transferência de Rodrigo Andrade, o técnico Vagner Mancini tem escalado o zagueiro Lucas Ribeiro como volante. No setor, as principais opções do treinador são Juninho, Marcão e Gonzalo Freitas. Normalmente, o técnico costuma escalar dois volantes na formação titular. Ou seja, apenas um deles ficaria à disposição entre os reservas se Rodrigo Andrade deixar o clube.

O diretor de futebol Lucas Andrino mantém discurso de cautela em relação às contratações. O dirigente não quer trazer qualquer atleta e também entende que não há necessidade de acertar com novos jogadores imediatamente por acreditar que o elenco está bem servido de opções.

O período para transferências ficará ativo até o dia 2 de setembro, mas a tendência é que não cheguem mais reforços ao Goiás.

Elenco do Goiás detalhado: 
Atual elenco (31 jogadores) 
Goleiros: Tadeu, Thiago Rodrigues e Ezequiel 
Zagueiros: Anthony, Lucas Ribeiro, Luiz Felipe, Messias e Titi 
Laterais: Danilo, Lucas Lovat, Moraes, Diego Caito e Willean Lepo 
Volantes: Baldória, Gonzalo Freitas, Juninho, Lucas Rodrigues (Luquinhas), Marcão e Rodrigo Andrade 
Meias: Martín Benítez, Jean Carlos, Rafael Gava, Vitinho e Wellington Rato 
Atacantes: Anselmo Ramon, Arthur Caíke, Esli Garcia, Jajá, Pedrinho, Victor Hugo e Welliton Matheus

Jogadores contratados para a atual temporada (20) 
Zagueiros: Luiz Felipe e Titi 
Laterais: Lucas Lovat, Moraes e Willean Lepo 
Volantes: Juninho, Gonzalo Freitas, Rodrigo Andrade 
Meias: Martín Benítez, Jean Carlos, Vitinho e Wellington Rato 
Atacantes: Anselmo Ramon, Arthur Caíke, Edson Carioca, Esli Garcia, Facundo Barceló, Jajá, Zé Hugo e Welliton Matheus&nbsp;

Jogadores que deixaram o Goiás neste ano (11) 
Lateral: Douglas Teixeira (rescindiu e está no Avaí) 
Volante: Aloísio (rescindiu e negocia com o América-MG) 
Meias: Régis (rescindiu e está no Remo) e Pedro Vietro (emprestado para o Oeste) 
Atacantes: Breno Herculano (rescindiu e está no CRB), Edson Carioca (emprestado para o Mirassol), Edu (rescindiu e está sem clube), Facundo Barceló (rescindiu e está no CRB), Halerrandrio (emprestado para o Palmeiras sub-20), Vinícius (rescindiu e está no Náutico) e Zé Hugo (rescindiu e está na Ferroviária)

Goiás aproveita janela de transferências para enxugar elenco

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Servidora do TJGO internada à força em clínica relata medo após sequestro: 'Me amarraram. Achei que ia morrer'

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Uma contadora de Goiânia é investigada por suspeita de articular a sonegação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em diversas empresas de comercialização de grãos em Goiás, segundo a Polícia Civil.

Por não ter o nome divulgado,&nbsp;O POPULAR&nbsp;não conseguiu localizar a defesa da contadora até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

O delegado Alexandre Alvim explicou à reportagem&nbsp;que ela é contadora independente e criava empresas de fachada para emissão de nota fiscal sem o devido recolhimento do imposto nas transações. O valor total de imposto sonegado ainda está sendo levantado.&nbsp;&nbsp;

<cite>Sete empresas [onde as sonegações aconteciam] foram detectadas até o presente momento, todas em Goiás. São investigados crimes tributários, falsidade, associação criminosa e lavagem de dinheiro”, informou o delegado.&nbsp;</cite>

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<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-prende-suspeitos-de-fraudar-notas-da-venda-de-bois-e-bloqueia-quase-r-130-milh-es-dos-investigados-1.3283063" target="_self">Operação prende suspeitos de fraudar notas da venda de bois e bloqueia quase R$ 130 milhões dos investigados</a> 
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<a href="https://opopular.com.br/cidades/restaurantes-de-alto-padr-o-de-goiania-s-o-alvos-de-operac-o-que-apura-fraudes-e-sonegac-o-fiscal-1.3235015" target="_self">Restaurantes de alto padrão de Goiânia são alvos de operação que apura fraudes e sonegação fiscal</a></div>

A investigação começou em 2022 após levantamento da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz). Na terça-feira (19), a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT) realizou a Operação Harvest para cumprir um&nbsp;mandado de busca e apreensão contra a suspeita. Celulares e computadores foram apreendidos.&nbsp;&nbsp;

O Conselho Regional de Contabilidade de Goiás (CRCGO) disse que está em contato com o DOT "para tomar as medidas cabíveis, caso necessário".

Contadora é alvo de operação suspeita de sonegar impostos de empresas de grãos em Goiás

crimes tributários

A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico, anunciou nesta quarta-feira (20), em Goiânia, que pretende investir mais de R$ 400 milhões na ampliação e modernização da infraestrutura de transmissão de Goiás entre 2025 e 2027. Os investimentos neste ano serão voltados para instalação de teleproteção, alteamento de linhas, substituição de equipamentos e ampliação de capacidade em subestações estratégicas, principalmente as localizadas na região metropolitana (Goiânia Leste, Xavantes, Anhanguera e Pirineus) e no norte do estado (Itapaci). A EDP atua em transmissão em Goiás desde 2022, quando assumiu a gestão da Celg T, adquirida em leilão por R$ 2,1 bilhões. O portfólio inclui 756 quilômetros de linhas de transmissão e 14 subestações. A empresa informa que, desde então, já investiu mais de R$ 480 milhões no estado até 2025, em um plano contínuo de modernização e expansão da infraestrutura.Nos próximos anos, o foco dos investimentos será na digitalização das subestações e em novos pontos de conexão. De acordo com a empresa, as obras trarão maior confiabilidade e segurança operacional, reduzindo falhas e interrupções, além de ampliar a eficiência do sistema, com maior capacidade de carga, flexibilidade e menores perdas elétricas. Entre os destaques, está a instalação de cabos de fibra ótica em nove linhas de transmissão da própria companhia em Goiás, o equivalente a 473 quilômetros de cobertura. “Esses incrementos reforçam a confiabilidade da rede elétrica, além de ampliar a infraestrutura de fibra ótica no estado, essencial para a nova economia”, explica Daniel Sarmento, vice-presidente de Transmissão da EDP na América do Sul. Segundo ele, a empresa está investindo para que Goiás tenha uma rede de transmissão mais segura, digital e mais preparada para o futuro. “As obras em execução reduzem falhas, aumentam a eficiência e ampliam a integração do sistema, enquanto contribuem, também, com a conectividade do estado”, completa. Com isso, Sarmento afirma que a empresa está criando as bases para impulsionar desde a transição energética até o fomento de novos polos de tecnologia que dependem de energia estável e comunicação de alta capacidade.Geração distribuídaA energia solar é um dos pilares da estratégia da EDP em Goiás. Entre 2023 e 2024, a empresa investiu cerca de R$ 230 milhões na construção de 11 usinas de geração distribuída no estado, localizadas em Padre Bernardo, Iaciara, Anápolis, Leopoldo de Bulhões, Orizona, Catalão, Paranaiguara, Jataí, Matrinchã e São Miguel do Araguaia. Elas operam nas modalidades compartilhada e dedicada, com capacidade instalada total de 46 MWp. Apenas duas usinas, de Paranaiguara e Catalão, ainda estão aguardando energização, prevista para dezembro. As usinas solares da companhia no estado, como a de Iaciara, atendem a empresas com geração de energia para as instalações e agências do Banco do Brasil. Elas também abastecem consumidores residenciais e pequenas e médias empresas, por meio do serviço Solar Digital. Pelo serviço, o consumidor pode ter acesso à energia renovável sem a necessidade de instalar placas solares e de alterar a rede elétrica. “Podem aderir consumidores residenciais e empresas de todo o estado, que tenham uma fatura mensal de energia elétrica a partir de R$ 250, que contam com desconto de cerca de 20% na conta”, explica Verena Greco gestora comercial da EDP. O processo funciona a partir da geração de energia pelas usinas solares administradas pela EDP no estado e injetada na rede elétrica da distribuidora local. A fatura continua chegando até o consumidor da forma como é recebida normalmente, mas o cliente também passa a receber um extrato da energia gerada pela usina solar e os seus créditos proporcionais que serão compensados nos meses subsequentes. Por exemplo, um consumidor que possui uma fatura mensal de R$ 250 pode ter uma economia mensal de cerca de R$ 50 e anual de aproximadamente R$ 600, apenas fazendo a adesão, sem arcar com nenhum custo.Verena Greco explica que o Solar Digital foi criado para democratizar o acesso à energia renovável, principalmente a solar. “É de fácil adesão, além de ser sem taxas, custo de adesão ou de instalação e que traz economia para as contas de energia pagas à distribuidora local”, destaca.Segundo ela, apesar de ser focado em pequenas e médias empresas, como padarias, açougues, salões de beleza, oficinas mecânicas e farmácias, por exemplo, também atende pessoas físicas em Goiás.Portanto, todos podem aderir e usufruir do desconto de 20% na fatura. “A EDP tem a missão de ser líder na transição energética e investe muito nestes recursos renováveis. Temos operação otimizada e fazemos com que esta geração seja mais barata que a tradicional”, ressalta. Quem aderir, passa a receber a fatura da distribuidora com uma linha onde estará escrito “injeção de energia”, que é abatida do consumo do cliente. “Quando ele adquire esta energia da EDP, estará pagando mais barato por ela”, explica a gestora comercial.Por isso, a empresa realiza uma campanha para incentivar as adesões. Atualmente, já conta com 3.840 clientes de geração distribuída no estado. “Temos 8 mil MGW/h de energia gerada em Goiás e queremos chegar a mais de 10 mil clientes atendidos com este desconto”, conta. Objetivo é comunicar ao consumidor que existe esta possibilidade de consumir energia solar, que é mais barata, e sem fazer investimentos. A EDP atua também no mercado livre de energia, atendendo a grandes e pequenos consumidores, que estão na média e alta tensão, por meio de contratação varejista ou atacadista. A empresa foi pioneira ao criar uma comercializadora varejista no Brasil, em 2018, está atenta à abertura gradual do mercado livre de energia no País.

EDP anuncia R$ 400 milhões para investimentos em transmissão em Goiás

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